Governo divulgou lista atualizada com 77 nomes proibidos.
Opções como 'Rainha' e 'Ponto de Ônibus 16' também são negadas.

Nova Zelândia emitiu lista com nomes proibidos
para bebês. (Foto ilustrativa. Anja Niedringhaus/AP)
para bebês. (Foto ilustrativa. Anja Niedringhaus/AP)
O governo da Nova Zelândia
emitiu uma lista atualizada de nomes de bebês que foram proibidos no
país por serem bizarros ou ofensivos, incluindo “4Reall”, “Lucifer” e
“V8”.
A lista com 77 nomes revela que uma criança iria se chamar “Anal” antes
que o Departamento de Assuntos Internos vetasse a proposta, além de
também impedir que outro cidadão se chamasse simplesmente “.”. Entre
outras sugestões bizarras dos pais, há “4Real”, “V8” e “Rainha Vitória”.
Em alguns casos, os responsáveis parecem ter perdido a inspiração na
hora de batizar os filhos, e querem manter os nomes já existentes na
família, apenas adicionando III, IV ou V. O departamento também proíbe
quaisquer nomes que possam dar à criança títulos oficiais como “Rei”,
“Duque” ou “Princesa”, vetados desde 2001. “Justiça” é o mais popular,
sendo rejeitado 62 vezes, enquanto que “Justus” e “Juztice” também não
conseguiram aprovação oficial.
Em 2008, a corte familiar da Nova Zelândia obriugou que os pais que
batizaram a filha de “Talula Faz a Hula do Havaí” mudassem o nome da
criança, já que ele poderia ser motivo de vergonha para o bebê. À época
do incidente, o juiz Rob Murfitt criticou pais que sugeriram nomes
ridículos aos filhos, e citou exemplos como “Ponto de Ônibus 16”,
“Chardonnay” (uma espécie de uva) e os gêmeos “Benson" e "Hedges”, que
juntos formam uma marca de cigarros norte-americana.
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