
Depois da polêmica entre o público evangélico envolvendo sua última
novela, “Salve Jorge”, a Rede Globo novamente se tornou alvo de críticas
por parte desse público por causa de uma de suas produções de
teledramaturgia.
As críticas pairam sobre a novela “Amor à Vida”, que substituiu
“Salve Jorge” no horário das 21h00, e estreou nessa segunda feira com 35
pontos de audiência na Grande São Paulo.
A personagem Valdirene, vivida pela atriz Tatá Werneck, que irá se converter ao Evangelho ao longo da trama
tem sido apontada por evangélicos como uma forma que a emissora
encontrou para usar a audiência cristã para alavancara a causa gay,
visto que a novela terá também um casal de gays e um vilão, que será um gay enrustido, mesmo sendo casado com uma mulher.
- Sabendo que fisgará a audiência da ‘crentaiada’ noveleira, todos
querendo ver a conversão da piriguete, [A Globo] aproveitará para fazer
apologia à causa gay: bissexualismo, adoção de crianças por ‘casais’ gay
e ‘casamento’ gay. Tudo num pacote só. – criticou o blogueiro Paulo
Teixeira, que disse ainda que “o objetivo de se ter uma personagem
evangélica na novela é para ganhar a audiência dos evangélicos, fazendo
com que a comunidade cristã alavanque imperceptivelmente a causa gay”.
Teixeira afirma que a conversão da personagem mostra que a emissora
atendeu ao pedido de um grupo de evangélicos que tiveram um encontro com
seus executivos. Tais pedidos incluiriam também, segundo ele, a
cobertura pela emissora das Marchas para Jesus.
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